segunda-feira, 13 de fevereiro de 2023

Daniel, o pequeno mártir canadense Paulo Briguet · 7 de Fevereiro de 2023 às 11:07 O assassinato de um bebê com 38 semanas de gestação em Montreal Um nascituro com 38 semanas O aborto provocado é sempre um crime, mas até os crimes de assassinato têm diferentes graus de crueldade. Na manhã da última quinta-feira, o Hospital do Sagrado Coração de Montreal foi o cenário de um desses casos de paroxismo do mal, com o aborto de um bebê com 38 semanas de gestação, chamado de Daniel pelos defensores da vida. No dia 1º de fevereiro, os membros da associação pró-vida Montreal Against Abortion foram procurados por uma fonte anônima do hospital. Pelo telefone, a pessoa afirmou que os coordenadores da equipe médica do hospital haviam participado de uma reunião sobre o “procedimento”. — Isso é horrível, existe algo que possa ser feito? — disse a fonte. O “procedimento” Procurado pelos ativistas pró-vida, o assessor de comunicação do hospital disse que não poderia confirmar o aborto, para não ferir a confidencialidade do arquivo da paciente, mas ressaltou, naquela linguagem própria da agenda abortista, que o hospital “oferece serviços de saúde de que as pessoas precisam dentro da estrutura de legalidade de Quebec”. Isso equivale a uma confirmação do aborto premeditado. O caso de Daniel foi considerado “especial” pelos membros da equipe médica. A criança teria que ser sacrificada com uma injeção venenosa para que não chorasse antes de ser “extraída” da mãe. Em outras palavras: a mulher deu à luz uma criança morta dentro de seu ventre. Alguns funcionários se recusaram a participar do “procedimento”. Enquanto os membros da Montreal Against Abortion tentava comunicar-se com o a diretoria do hospital para impedir que o assassinato fosse cometido, a associação Quebec Life Coalition mobilizou seus apoiadores para que orassem pelo bebê pedindo a Deus que ele não fosse sacrificado. Alguns falaram diretamente com a equipe do hospital e houve famílias que se ofereceram para adotar a criança. Uma apoiadora do movimento pró-vida escreveu: “Este caso tocou meu coração e me deixou mais consciente da atrocidade de suas leis de aborto! Oh, como nossa sociedade está doente, é tão triste! Que tipo de líderes podem permitir esse tipo de lei?

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