quarta-feira, 26 de janeiro de 2022

Afinal não foram assassinadas crianças em escolas Católicas no Canadá

 

Afinal não foram assassinadas crianças em escolas Católicas no Canadá




No Verão de 2021, os jornalistas, ao serviço dos oligarcas, noticiaram o escândalo das crianças “desaparecidas”, “assassinadas” e “enterradas secretamente” em escolas católicas no Canadá.
Isso levou a ataques incendiários contra igrejas católicas no país. O primeiro-ministro do Canadá, Justin Trudeau, endossou as notícias falsas. O Canadá pôs a meia-haste as bandeiras em todos os prédios do Governo. A Amnistia Internacional, que defende o assassinato de crianças através do aborto, exigiu processar os responsáveis ​​pelos “restos mortais” que foram “encontrados” em Kamloops. O Papa Francisco expressou a sua dor pela “chocante descoberta no Canadá dos restos mortais de 215 crianças” em Kamloops.
Sete meses depois, o historiador Jacques Rouillard desmantelou a teia de mentiras. Escrevendo um texto no DorchesterReview.ca - no dia 11 de Janeiro - demonstrou que “nenhum corpo” foi encontrado fora de um cemitério normal na Kamloops Indian Residential School.
A campanha de mentiras começou com resultados de radares subterrâneos que foram interpretados como "cadáveres", embora fossem raízes de árvores, metal e pedras. Os cemitérios foram chamados “valas comuns”.
Rouillard descobriu que 51 crianças morreram na escola residencial de Kamloops entre 1915 a 1964. Para 35 delas existem ainda hoje documentos que comprovam que morreram de doença ou em acidentes.
in gloria.tv

https://www.spectator.co.uk/article/the-mystery-of-canada-s-indigenous-mass-graves

sábado, 22 de janeiro de 2022

 https://jovempan.com.br/noticias/mundo/mais-de-360-milhoes-de-cristaos-foram-perseguidos-no-mundo-em-2021-diz-ong.html


Mais de 360 milhões de cristãos foram perseguidos no mundo em 2021, diz ONG

Segundo pesquisa, maior parte dos perseguidos moram no Afeganistão e no ano de 2021 quase 6 mil cristãos foram assassinados, aumento de 24% em relação ao ano anterior

  • Por Jovem Pan
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  • 19/01/2022 14h02

Khalil MAZRAAWI / AFPONG estimou que mais de 360 milhões de cristãos tenham sofrido perseguição religosa em 2021

Mais de 360 milhões de cristãos sofreram “forte perseguição ou discriminação” por causa de sua fé no mundo em 2021, em particular no Afeganistão, de acordo com um estudo da ONG francesa Portas Abertas, publicado nesta quarta-feira, 19. “A perseguição atingiu níveis recordes, em um contexto de crise sanitária mundial, chegada ao poder dos talibãs no Afeganistão e o horror para os cristãos vítimas dos extremistas islâmicos na África subsaariana”, disse Patrick Victor, diretor da ONG para França e Bélgica, em uma coletiva de imprensa nesta quarta. Essa ONG protestante publica todo ano seu “índice mundial” de perseguição de cristãos, desde a “discreta opressão diária” até a “violência mais extrema”. Entre 1º de outubro de 2020 e 30 de setembro de 2021, a discriminação e a perseguição afetaram “mais de 360 milhões de cristãos”, incluindo católicos, ortodoxos, protestantes, batistas, evangélicos e neopentecostais, etc, de 76 países.

Isso representa um aumento em relação aos 340 milhões de pessoas dessa religião que foram afetadas no período anterior, destaca o relatório. Em 2021, 5.898 cristãos foram assassinados, um aumento de 24% em relação ao ano anterior (4.761 casos). Segundo o relatório, “oito em cada dez morreram na Nigéria”. Por outro lado, o número total de igrejas invadidas, destruídas ou que tiveram que fechar foi de 5.110 no ano passado, em comparação com 4.488 no ano anterior. A China sozinha contribui para 59% dos fechamentos. Este país “está agora estendendo discretamente esse seu trabalho utilizando a crise sanitária (…). A manobra é simples (…): as igrejas fecham por conta dos confinamentos, enquanto as autoridades aproveitam para declarar oficialmente (seu) fechamento”, segundo a ONG. A Portas Abertas também observa “um aumento de 44% no número de cristãos detidos por causa de sua fé”, com 4.277 casos registrados em 2020, 6.175 casos em 2021.

O Afeganistão é o país mais perigoso para os cristãos, seguido pela Coreia do Norte, Somália, Líbia, Iêmen, Eritreia e Nigéria. Com a ascensão do Talibã ao poder, a perseguição religiosa no Afeganistão “assumiu uma nova dimensão”, diz a ONG. “Os talibãs apreenderam documentos que permitem que alguns convertidos ao cristianismo sejam identificados. Eles os procuram ativamente. Homens que se convertem são executados imediatamente, mulheres ou meninas estupradas ou casadas à força com jovens talibãs”, declarou Guillaume Guennec, outro responsável pelo Portas Abertas. Difícil saber “quantos foram mortos, embora não tenha comparação com anos anteriores”, explicou Guennec.

*Com informações da AFP