sexta-feira, 30 de dezembro de 2016

Qual é a religião mais perseguida do mundo?



CHRISTIANS MOST PERSECUTED RELIGIOUS GROUP IN THE WORLD, STUDY SAYS

NEWS: WORLD NEWS
by Church Militant  •  ChurchMilitant.com  •  December 28, 2016    

Nearly 100K killed for their faith in 2016

Christians are the most persecuted religious group in the world, with around 90,000 killed for their faith in 2016, the director of a leading religious study group has said.
Massimo Introvigne, Director of the Center for Studies on New Religions (Cesnur), told Vatican Radio that around half a billion Christians in the world are unable to express their faith completely freely, while around 90,000 — one every six minutes — died for their faith in the past year alone.
Referring to statistics from the Center for the Study of Global Christianity, Mr. Introvigne said around 70 percent of Christians murdered in 2016 died in tribal conflicts in Africa. These deaths were included, he said, because very often they involved Christians who refuse to take up arms for reasons of conscience.
"The other 30 percent, or 27,000, were killed in terror attacks, the destruction of Christian villages, or government persecution," he added.
He told Vatican Radio that the Catholic Church is currently considering possible sainthood for individual Christians killed in territories controlled by the Islamic State terror group. Some Christians, he said, had risked almost certain death by staying in these territories to give testament to their faith.
The statistics, due to be released next month, do offer some hope, however, as the number of Christians killed is down from 105,000 in 2015 — although, Mr. Introvigne points out, they remain the most persecuted religious group on the planet.

segunda-feira, 12 de dezembro de 2016


Explosão em catedral mata ao menos 25 no Egito

Este é o segundo ataque terrorista na capital Cairo em apenas dois dias
ctv-2uq-atentado egito efe 750

CAIRO - Uma explosão na principal catedral cristã copta do Egito matou 25 pessoas e feriu outras 35 neste domingo, no Cairo, de acordo com informações do canal de televisão estatal do país, MENA. Este é o segundo ataque terrorista na capital em dois dias.
A agência MENA informou que um suspeito conseguiu colocar uma bomba dentro de uma capela perto da catedral St. Mark's, da igreja cristã ortodoxa e onde fica localizado o escritório de seu líder espiritual, o Papa Tawadros II.
Na sexta-feira, seis policiais foram mortos em um ataque em Cairo assumido por um grupo suspeito pelas autoridades de terem ligações com a Irmandade Muçulmana, antigo partido político egípcio que foi cassado. No ataque de hoje, ainda nenhum grupo assumiu a autoria. / AP.

terça-feira, 15 de novembro de 2016

A esperança da Igreja na África

Sobreviventes do Boko Haram: Estamos vivos porque permanecemos na Igreja

aci digital 15/11/2016



Dom Bruno Ateba Edo (esquerda) / Fundação Pontifícia Ajuda à Igreja que Sofre (ACN)

sábado, 12 de novembro de 2016

Viva Cristo Rei: do México para Albânia



A Albânia não teve sorte: como parte do Imperio Otomano foi o único país da Europa a ter maioria muçulmana.

Depois foi Fascista/Nazista e Comunista. Nessa época se declarou como estado ateu, proibindo qualquer religião, quando martirizou os 38.

Quem é mais assassino na história: Islamismo ou Comunismo?

Rezemos a Santa Madre Tereza de Calcutá, filha da Albânia.

domingo, 30 de outubro de 2016

Síria: Míssil cai em convento de religiosas de Aleppo e não explode


Síria: Míssil cai em convento de religiosas de Aleppo e não explode 25/10/16
frates in unum

missil

ROMA, 25 Out. 16 / 04:00 pm (ACI).- Uma foto que mostra uma religiosa perto de um míssil começou a circular nas redes sociais; trata-se – segundo a pessoa que difundiu a imagem – de um projétil que caiu no dia 23 de outubro no jardim de um convento carmelita em Aleppo (Síria) e que não explodiu, para tranquilidade das monjas.
“Os terroristas atacaram o convento em Aleppo com um míssil na manhã de ontem. Felizmente, o míssil não explodiu”, assinalou o internauta Maytham em sua conta de Twitter. Indicou que a imagem foi enviada por uma religiosa chamada Madre Maria Teresa, que “aparece em pé ao lado do míssil que não explodiu, para confirmar o incidente”.
A foto foi compartilhada nas redes sociais e muitos expressam sua satisfação pelo fato de o míssil não ter explodido. A ordem carmelita ainda não se manifestou oficialmente sobre este episódio.
“Deus protege as Carmelitas de Aleppo. Rezem por estas religiosas que, apesar da guerra, permanecem em sua terra”, afirmaram de SOS Cristãos do Oriente.
Aleppo se tonou nos últimos meses o centro dos mais fortes combates entre as forças leais ao presidente sírio Bashar al Assad, que controlam a região ocidental, e os rebeldes e grupos jihadistas que controlam a região oriental da cidade.
Em 17 de outubro, a seção australiana da Fundação Pontifícia Ajuda à Igrejaque Sofre (ACN) publicou uma carta enviada pelas carmelitas através da qual narravam a trágica situação que vive Aleppo, assim como sua determinação de permanecer neste local para atender a população, apesar do perigo.
Do mesmo modo, no último sábado, 22, terminou a pausa humanitária decretada pela Rússia, aliada de Assad; em seguida, o exército sírio reiniciou os bombardeios contra os bairros controlados pelos rebeldes e jihadistas.
Por sua parte, a ONG Médicos sem Fronteiras assinalou que a trégua não foi nenhum alívio para os habitantes de Aleppo. “De acordo com as nossas informações, não chegou a ajuda na cidade, nem as pessoas saíram da cidade para receber ajuda em outro lugar”, declarou hoje o presidente da seção alemã da ONG, Volker Westerbarkey, à rádio alemã hr-iNFO.
Indicou que a situação humanitária é difícil e que os médicos trabalham nos hospitais sempre com o temor de morrer durante um bombardeio.

quinta-feira, 8 de setembro de 2016

Falando o óbvio. O Islã é demoníaco.

CDL. BURKE: CATHOLICS AND MUSLIMS DON’T WORSHIP SAME GOD

by Richard Ducayne  •  ChurchMilitant.com  •  September 7, 2016

DETROIT (ChurchMilitant.com) - In a press conference held at the end of August, Cdl. Raymond Burke, former prefect of the Apostolic Signatura, spoke about many issues ranging from Islam to what he believes about saying Mass ad orientem.
On the issue of Islam, Cdl. Burke was clear on his beliefs, disowning the idea that the Muslim and Christian God are the same. "I hear people saying to me, well, we're all worshipping the same God. We all believe in love," he said. "But I say stop a minute, and let's examine carefully what Islam is, and what our Christian faith teaches us both."
The prelate made the point that it was his own research into Islam that has convinced him to believe Islam's laws are not laws "founded on love."
"I don't believe it's true that we're all worshipping the same God," His Eminence clarified, "because the God of Islam is a governor. In other words, fundamentally Islam is, Sharia is their law, and that law, which comes from Allah, must dominate every man eventually."
He continued:
And it's not a law that's founded on love. To say that we all believe in love is simply not correct. And while our experience with individual Muslims may be one of people who are gentle and kind and so forth, we have to understand that in the end what they believe most deeply, that to which they ascribe in their hearts, demands that they govern the world. 
The Catholic Church, on the other hand, "makes no pretense that it's to govern the world, but rather that it's to inspire and assist those who govern the world to act justly and rightly toward the citizens."

Cdl. Burke: Catholics and Muslims Don’t Worship Same God

sexta-feira, 19 de agosto de 2016

A covardia dos terroristas muçulmanos: usar civis como escudo humano

Isis, la fuga dei miliziani da Manbij 
«I civili usati come scudi umani»

Dopo la presa della città da parte Forze democratiche siriane, diffuse le immagini che mostrano un convoglio di auto attorniato di persone. «Così evitano i raid»




(Foto Twitter)

Martírio previsível no Oriente

Cristãos sírios estão dispostos “a que suas cabeças sejam cortadas” por Cristo


acidigital
SANTIAGO, 12 Ago. 16 / 11:30 am (ACI).- Os cristãos na Síria “estão dispostos a dar suas vidas e a que suas cabeças sejam cortadas para testemunhar Jesus Cristo”, afirmou a Irmã Maria de Guadalupe, religiosa missionária em Aleppo, cidade onde há 5 anos vive o drama da guerra e da perseguição cristã nas mãos do Estado Islâmico.
A religiosa argentina do Instituto do Verbo Encarnado (IVE) vive há 18 anos no Oriente Médio. Primeiro morou na Terra Santa, depois no Egito e desde 2011 na Síria. Teve a possibilidade de ir embora deste país quando começou a guerra, mas decidiu ficar.
“A alegria, a esperança, inclusive o sorriso que eles têm e a paz. Eu acredito realmente que Deus lhes dá como um dom em retribuição à sua generosidade a sua fortaleza para dar este testemunho até as últimas consequências”, sustentou a religiosa que está visitando o Chile para falar sobre o sofrimento dos cristãos na Síria.
Trata-se dos “mártires de nossos tempos” que “estão dispostos a entregar tudo, inclusive o bem mais precioso que é a própria vida”. Eles também “confiam nas orações do resto do mundo cristão que os apoia”.
“Por isso é tão importante rezar e difundir a fim de que esta situação seja mais conhecida. Necessitam do nosso apoio”, sublinhou.
Em relação à situação atual na Síria, a missionária explicou que “nestes últimos meses com a chegada da Rússia a fim de apoiar o exército nacional sírio, vemos alguns avanços positivos. Pela primeira vez em alguns anos, vemos o Estado Islâmico retroceder, vemos a recuperação de algumas cidades”.
A missionária acrescentou que no caso concreto de Aleppo, que “possivelmente foi a cidade mais castigada durante todos estes anos, foram vistos avanços nestas últimas semanas quando o exército nacional conseguiu recuperar dois bairros muito importantes da cidade, nos quais os rebeldes disparavam continuamente projéteis nos bairros cristãos”.
Entretanto, isto faz com que os rebeldes “queiram mais vingança e intensifiquem os ataques aos civis, de maneira que mesmo com o progresso, há também mais vítimas, porque os ataques são mais intensos nestes dias”.
Do mesmo modo, denunciou que “tudo isto relacionado à perseguição aos cristãos é uma coisa muito oculta, muito escondida e, nesse sentido, o cristianismo ocidental tem pouco acesso às informações do que realmente está acontecendo, porque os meios de comunicação internacionais mais importantes não estão divulgando as notícias e isto não é uma casualidade”.
A religiosa insistiu em “nosso dever como missionários e como cristãos de transmitir o que está acontecendo, para que os cristãos no ocidente possam ser unir a esta causa. Certamente podem ajudar muitíssimo. Os cristãos perseguidos na Síria e no Iraque confiam nas orações do resto do mundo”.
Portanto, concluiu a Irmã Maria de Guadalupe, “eu não considero uma ignorância culpável do mundo cristão ocidental”, mas uma “anestesia provocada” por este mesmo conflito que esconde nele mesmo “uma questão econômica, estas guerras inventadas, pela venda de armas”.
COMENTÁRIO: a pobre irmã acredita que o problema é a venda de armas e não o islamismo assassino. Mas a degola é feita com faca.

quarta-feira, 3 de agosto de 2016

Pope says that Islam is a religion of peace. See the answer:

ISLAMIC STATE ANSWERS POPE FRANCIS: OURS IS A RELIGIOUS WAR AND WE HATE YOU

NEWS: WORLD NEWS

quarta-feira, 27 de julho de 2016

A Paróquia francesa que cedeu o terreno para mesquita tem o seu Padre degolado.

O martírio do Pe. Hamel: o tormento dos cristãos orientais agora é o nosso.

FRATRES IN UNUM
Por Antony Burckhardt – Civilisation Chrétienne | Tradução: Luis Dufaur – A Aparição de La Salette e suas ProfeciasA  ameaça se realizou. Um padre foi degolado por muçulmanos enquanto celebrava a missa. Isso não aconteceu no Iraque, na Nigéria ou no Paquistão, mas numa pequena cidade da Normandia, sob o céu macio da nossa França como diz a canção.
Alguns estão atônitos face ao horror e se perguntam: por que nós? Por que um padre? Por que um homem de 86 anos?
E eles não saem do atordoamento: o padre Hamel mantinha relações amigáveis com a comunidade muçulmana. A mesquita de Saint-Etienne du Rouvray foi construída num terreno oferecido pela paróquia da cidade, informou“Le Point”. 
O medo é legítimo e atinge a todos nós, mas a surpresa é no fundo uma grave falta nossa.
Durante anos, nós, os cristãos ocidentais, vínhamos sendo avisados pelos nossos irmãos orientais que conhecem o furor islâmico há séculos.
Em 10 de agosto de 2014, o arcebispo de Mosul, Iraque, Mons. Amel Nona advertiu os europeus numa entrevista ao “Corriere della Sera”:
“Nosso sofrimento hoje constitui o prelúdio daquele que os europeus ocidentais e cristãos vão sofrer no futuro próximo (…) vós acolheis em vossos países um número crescente de muçulmanos. (…) Vós deveis assumir posições fortes e corajosas (…) vossos valores não são os valores deles (…) Se vós não percebeis em tempo, vós vos tornareis vítimas do inimigo que recebestes em vossa casa”.
Mas, a Europa e o mundo cristão adormecido ficaram surdos às previsões do arcebispo Nona. Agora elas se tornaram realidade.
A agradável esplanada do restaurante, o belo passeio à beira-mar e agora uma pequena igreja provincial: já não há na França refúgio para se proteger do ódio dos islâmicos.
O arcebispo de Rouen apelou para a fraternidade e as mais altas autoridades do Estado invocaram a unidade nacional. Mas esses apelos humanistas não vão ajudar.
Os nossos algozes, escreve Burckhardt, querem nos apresentar sua própria interpretação da palavra “Islã”. E, em verdade, é uma versão única de arma na mão pingando nosso sangue. É claro que eles acham que em parte já ganharam.
O nosso hino nacional já não é cantado com vibração. A hierarquia eclesiástica descreve também como “vítimas” àqueles que vêm de assassinar brutalmente um de seus ministros, como diz o comunicado do arcebispo no site da diocese “Rouen Catholique”.
As sociedades doentes batem em aqueles que identificam a doença e receitam o remédio. Cantam as doçuras do “viver juntos”, mas falam com virulência sem precedentes contra os fabricantes de “ódio” e os semeadores de “divisão”, leia-se contra você e eu, que não aguentam mais tanta felonia.
Abre-se as igrejas para a comemoração do Ramadã, como fez a igreja de São João Batista, no bairro de Molenbeeck, Bruxelas, bairro de onde tinham saído os assassinos que poucos meses antes ceifaram dezenas de vidas no aeroporto e no metrô da capital belga. O ágape ecumênico foi noticiado pelo site da Igreja Católica na Bélgica.
Não há lugar para famílias cristãs mas sim para famílias muçulmanas no avião papal. Veja-se a notícia do “Le Journal du Dimanche”.
Saudamos como libertadores dos nossos “vícios” consumistas e capitalistas aqueles que vêm para tomar posse da terra de nossos antepassados. Ver por exemplo.
Finalmente, se nos inocula tranquilizantes confeccionados com argumentos ridículos: todos os muçulmanos não são terroristas, alguns deles estão entre as vítimas…
Sim, nem todos os muçulmanos são terroristas, mas todos aqueles que atualmente proclamam agressivamente o Islã, o são sem sombra de exceção.
Terão os jihadistas necessidade de uma insurreição geral da população muçulmana na Europa para atingir seus objetivos numa guerra civil?
Não. Eles só precisam do silêncio benevolente mas cúmplice – inclusive discreto – de sua comunidade e da passividade da nossa.
Alguns europeus exasperados pela incapacidade dos nossos governos poderão se envolver por sua vez em abusos visando muçulmanos.
Então surgirá entre eles a “necessidade” de uma unidade entre “moderados” e radicais de todas as arestas.
Aqueles que atualmente são 15% da nossa população serão tratados como se fossem a metade.
Para o retorno da “paz civil”, os muçulmanos serão sistematicamente aceitos em “diálogos de paz” que irão moldar o futuro dos nossos filhos.
O contador populacional vai continuar fazendo seu trabalho, o afluxo de “refugiados” prosseguirá, e então nós nos abaixaremos para agradecer a tolerância que os “mais moderados” vão mostrar para nós.
Se quisermos evitar esse cenário dantesco, é em Isabel a Católica expulsando os mouros de Granada que devemos procurar inspiração tão rapidamente quanto possível.
Caso contrário, a Europa em breve conhecerá o destino das cristandades outrora florescentes no Norte de África: em algumas décadas ela irá integrar o sinistro mundo regido pela Sharia: o Dar al-Islam.

terça-feira, 26 de julho de 2016

Religion of Peace: A Brief History of Islam - Brigitte Gabriel #islam #r...

Mais selvageria islâmica contra cristãos: Padre degolado na França

Padre morre e religiosa fica ferida em ataque a igreja na França.

26.7.2016 -UOL

Policiais e bombeiros chegam à igreja Saint-Étienne-du-Rouvray, em Normandia

  • Policiais e bombeiros chegam à igreja Saint-Étienne-du-Rouvray, em Normandia
Pelo menos três pessoas morreram após um ataque realizado na manhã desta terça-feira (26) em uma igreja em Saint-Etienne-du-Rouvray, nas proximidades de Rouen, na França. O refém morto é o padre Jacques Hamel, de 84 anos, que teria sido degolado.
As outras duas vítimas são os agressores, que foram "neutralizados" pelas forças de segurança, de acordo com o Ministério do Interior francês.
Além disso, uma religiosa foi hospitalizada em estado grave e um policial ficou ferido durante a operação.
Os criminosos teriam invadido a igreja portando facas e fizeram, além do padre e da fiel, duas freiras e outras pessoas presentes no local como reféns.
Uma terceira religiosa que conseguiu fugir avisou as autoridades, que rodearam o templo com agentes do corpo de elite da Brigada de Investigação e Intervenção (BRI) da Polícia.
Segundo a emissora pública "France Info", esta freira teria dito à polícia que os homens proferiram palavras islamitas ao entrar na igreja.
A seção antiterrorista da Promotoria de Paris assumiu a investigação e encomendou à Subdireção Antiterrorista (SDAT) e à direção geral da Segurança Interior (DGSI) as tarefas de apurar o caso. Os serviços de segurança procuram explosivos ocultos na igreja.
O presidente francês, François Hollande, original da vizinha cidade de Rouen, chegou a Saint-Étienne-du-Rouvray, acompanhado pelo ministro do Interior, Bernard Cazeneuve, e declarou que os sequestradores eram "terroristas" do Estado Islâmico.
"Estamos mais uma vez enfrentando um teste, a ameaça é muito elevada", disse Hollande, acrescentando que se trata "de uma guerra para ser conduzida por todas as frentes, no âmbito do respeito aos direitos". "Os terroristas querem nos dividir." 
O primeiro-ministro, Manuel Valls, expressou em uma primeira reação através de Twitter seu "horror" contra o "bárbaro ataque na igreja, que "fere a todos os franceses".
O papa Francisco lamentou o episódio e, segundo o porta-voz do Vaticano, padre Federico Lombardi, está rezando pelas vítimas. O pontífice condenou "esta violência absurda" e "toda forma de ódio".
A França está em estado de alerta desde 13 de novembro do ano passado, quando ataques jihadistas deixaram 130 mortos e centenas de feridos na capital, Paris. A medida de segurança foi estendida após, no último dia 14, um homem ligado ao EI ter feito outras 84 vítimas em Nice. (Com agências internacionais)

segunda-feira, 11 de julho de 2016

A China x Igreja Católica

CHINESE GOV’T DEFAMES FRENCH MISSIONARY MARTYR

NEWS: WORLD NEWS

AddThis Sharing Buttonsby Joseph Pelletier  •  ChurchMilitant.com  •  July 11, 2016    0 Comments

Maintains St. Auguste Chapdelaine was womanizer, spy, insurrectionist

DINGAN, China (ChurchMilitant.com) - The Chinese government is demonizing a French missionary martyr. 
In the district of Dingan, a county in the Chinese Hainan province, a museum is scheduled to opencelebrating the murder of French priest Auguste Chapdelaine as being an act of "patriotism," as, according to the country's Communist Party, the saint was a womanizer, insurrectionist and spy for the Catholic Church.
The display in the Dingan museum, the location of Chapdelaine's 1856 martyrdom, features Catholic vestments and sacramentals alongside life-size exhibits showcasing the priest's torture and execution. A mural located outside of the building displays the missionary trapped in a cage intended to slowly suffocate its victims. 
The display aims to reveal the true history of the saint's mission, claims vehemently contested by Chinese historians, as being an operation of rape, assault and exploitation. 
Image
The martyrdom of St. Auguste Chapdelaine
“He was evil,” accused an unnamed man, working to ready the museum. “He was the reason you [Western nations] invaded us.” The execution of St. Auguste is largely seen as a catalyst for France's cooperation in the British led invasions of China, known as the Second Opium War. 
Communist officials within Dingan County have also contracted filmmakers to create a two-hour long documentary highlighting the saint's alleged misconduct. "Father Ma [the local name of St. Auguste] was not a simple missionary,” alleges Liang Shuikang, CEO of the film company. “His so-called ‘baptism’ was taking other people’s wives and sleeping with them first."
“We are going to restore the true story of history,” he continues, noting the primary goal of the displays are to boost Chinese patriotism and  “make the motherland into a great power."
Chinese historians are decrying the endeavors, with Yuan Weishi, a historian and retired professor at Sun Yat-sen University in Guangzhou, labeling Chapdelaine's murder as a "shame to China”.
Blaming a recent surge in "national sentiment," Yuan scolded academics who "promote under the name of patriotism what they think are heroic deeds by China," but in actuality are "wrong and ignorant."
“They believe he’s an evil man, but we don’t see him that way,” noted a Catholic villager from Dingan.  
The Catholic Church in Dingan is constantly under scrutiny from the local Communist authorities, who hurl accusations of "tricking ordinary people" into buying the “spiritual opium” that is the Catholic faith.
Father Wei, a priest stationed in Dingan, echoes the villager's sentiments. “How could Father Ma be that bad?" he asked. "People think that just because of the propaganda, but it makes life difficult for us.”
The youngest of nine children, Chapdelaine was born in 1814 outside of Normandy and was ordained to the priesthood in 1843; the priest was soon sent to join a mission in the Guangxi province of China, where hundreds were converted to the Faith. Following multiple arrests and releases, Chapdelaine was taken captive along with several other Chinese Catholics in 1856. Accused of insurrection, the missionary was then subjected to days of tortures and offered bribes for his release, which he rejected. 
After spending time locked in a small cage that slowly restricted his breathing, the priest died and was beheaded. 
His beatification came in 1900, with Pope St. John Paul II canonizing him in 2000, along with 120 Christian martyrs who died at the hands of the Chinese. 

Joseph Pelletier is a staff writer for ChurchMilitant.com.

sexta-feira, 13 de maio de 2016

O Islam é uma religião satânica: execução de crianças pelo ISIS

ISIS CHILD EXECUTIONS, TORTURES ROCK SYRIA

NEWS: WORLD NEWS
by Joseph Pelletier  •  ChurchMilitant.com  •  May 12, 2016
AddThis Sharing Buttonsby Joseph Pelletier  •  ChurchMilitant.com  •  May 12, 2016    9 Comments

Seven-year-old boy executed by firing squad, young girl locked in cage with skeletons

RAQQA, Syria (ChurchMilitant.com) - An outbreak of ISIS-ordered child executions and tortures are sending shock waves through Syria.

Image
ISIS militants celebrating in Raqqa

Reports released Wednesday reveal details about the March execution of a Syrian Muslim boy, found guilty before the Islamic State Sharia court in Raqqa, Syria of blasphemy. Reports also detail the subjugation of a young Muslim girl to torture.
According to Asia News, seven-year-old Muaz Hassan was accused by an ISIS militant of blaspheming against the "divine essence" while playing football with friends. Prior to being sentenced to death, Hassan was declared to be an infidel and held in prison for a brief period of time. The public sentencing took place Friday, March 6 in the Duwar el Naiim square of Raqqa, before Hassan was dragged, bound hand and foot, in front of a crowd of hundreds of onlookers, many of whom were forced to attended against their will. Executioners than proceeded to shoot Hassan to death in front of his parents, his mother fainting from shock.
Sources within Syria reveal the public execution sent shock waves through the Syrian population, even extending to the leadership of ISIS, asserting that "cracks" are "beginning to emerge" within the governing body of the Islamic State in direct response to the murder of Muaz Hassan.

Image
A 2014 public execution in Raqqa

Further discord followed the proclamation of punishments reserved for young Muslim females who do not observe the strict dress code. In April, a young girl in Raqqa was caught by ISIS militants without a head-cover as she was cleaning stairs in her family's building. As punishment the girl was brought to the public square and locked in a cage containing the skeletons of prisoners killed by the Islamic State.
Following hours of screaming and begging to be freed the girl passed out and was left in the cage for another hour before being taken to a hospital in Raqqa. Reports indicate she remains unresponsive. 
The division within the ISIS hierarchy has only been worsened with Raqqa, the self-proclaimed capital of the Caliphate, declaring a state of emergency, as Syrian Armed Forces and Allies close in on the city. Reports assert ISIS has "relocated scores of its forces" and is currently evacuating without "any flag of the group" for fear of air strikes. 
ISIS had taken complete control of Raqqa in January 2014, quickly rounding up and murdering alleged supporters of Syrian president Bashar al-Assad and destroying Shia mosques and Christian churches. One church in particular, the Armenian Catholic Church of the Martyrs, was spared but converted into an ISIS headquarters building. 
Since the initial takeover, the Christian population of Raqqa has largely disappeared.  

terça-feira, 10 de maio de 2016

Genocídio de cristãos continua

Ex-ministra iraquiana denuncia genocídio dos cristãos

Pascale Warda, presidente atual da Organização Hammurabi para os Direitos Humanos afirmou a necessidade urgente das Nações Unidas reconhecerem tais crimes
unnamed
Fundação AIS
Em Portugal, nesse último fim de semana, Pascale Warda, presidente atual da Organização Hammurabi para os Direitos Humanos afirmou a necessidade urgente das Nações Unidas reconhecerem, sem margem para dúvidas, o “genocídio” dos cristãos e de outras minorias religiosas no Médio Oriente como consequência da perseguição levada a cabo por grupos jihadistas.
Warda, ex-ministra iraquiana e destacada ativista católica dos direitos humanos, fez uma das principais intervenções no 3º Encontro Nacional de Leigos, que reuniu cerca de sete centenas de participantes na cidade alentejana, e em que falou da necessidade de se “proteger os nossos irmãos perseguidos”.
Além de ter denunciado a situação de genocídio em que se encontram as comunidades cristãs nos territórios ocupados atualmente pelos jihadistas, Pascale Warda recordou ainda os genocídios de arménios e caldeus em 1915, sob o Império Otomano, que ocorrerem perante o que classificou como tendo sido o “silêncio” cúmplice da comunidade internacional.
Um silêncio que se repetiu em 1988, quando mais de duas centenas de aldeias cristãs – incluindo a sua – foram “completamente arrasadas com os seus mosteiros e igrejas”, pelas forças do regime de Saddam Hussein.

segunda-feira, 9 de maio de 2016

Obianuju Ekeocha: O que é colonização.



 Obianuju Ekeocha


Obianuju Ekeocha is a committed cradle Catholic born and raised in Nigeria. She has a BSc in Microbiology from the University of Nigeria and an MSc in Biomedical Science from the University of East London. She is currently living and working as a Specialist Biomedical Scientist in Canterbury, England. She has a passion for preserving, promoting and presenting the African Culture of Life and on that note she wrote "An Open Letter to Melinda Gates," published by Catholic Online and "In Defense of Dignity" published by Catholic Exchange. Her highest ambition is to be a missionary of the Gospel of Life in Africa and beyond. She is part of Culture of Life Africa (Culture de Vie Afrique), an initiative dedicated to the promotion and propagation of the Gospel of Life in Africa through the dissemination of good information, sensitisation and education.

quinta-feira, 21 de abril de 2016

O Padre vítima do comunismo na Europa encontra o Papa: Ernest Simoni

Le lacrime e l’abbraccio al prete sopravvissuto al comunismo

Papa Francesco e don Ernst Simoni a Tirana
Francesco ascolta la sua testimonianza in silenzio, poi quando l’anziano sacerdote che ha trascorso 27 anni ai lavori forzati si inginocchia davanti a lui, lo risolleva, mette la fronte sulla sua e lo abbraccia a lungo, stringendolo a sé. Piange Papa Bergoglio, anche se non vuole darlo a vedere e prima di girarsi nuovamente verso i sacerdoti e le religiose che si stringono attorno a lui nella cattedrale di Tirana, si toglie gli occhiali asciugandosi gli occhi. È commosso per il racconto che ha appena ascoltato e per l’umiltà con cui quel vecchio prete, don Ernest Simoni, ha descritto la sua storia di vittima del comunismo. 

«Davvero sentire parlare un martire del proprio martirio è forte - dirà poco dopo il Papa ai giornalisti sul volo che da Tirana lo riporta a Roma - credo che eravamo tutti commossi per questi testimoni che parlavano con naturalezza e con un’umiltà, e sembravano quasi raccontare le storie della vita di un altro».

Padre Simoni venne arrestato dalla polizia comunista nel 1963, avrebbe riassaporato la libertà soltanto nel 1990, dopo una vita ai lavori forzati. «Mi dissero: tu sarai impiccato come nemico perché hai detto al popolo che moriremo tutti per Cristo se è necessario». Lo hanno torturato, accusato di aver detto una messa di suffragio per l’anima del presidente Kennedy morto un mese prima, che «io celebrai secondo le indicazioni date da Paolo VI a tutti i sacerdoti del mondo». Nella cella d’isolamento portarono un suo amico col compito di spiarlo, e siccome don Ernest continuava a dire che «Gesù ha insegnato ad amare i nemici e a perdonarli, e che noi dobbiamo impegnarci per il bene del popolo», la pena di morte gli fu commutata ai lavori forzati. «Durante il periodo di prigionia, ho celebrato la messa in latino a memoria, così come ho confessato e distribuito la comunione di nascosto». «Con la venuta della libertà religiosa - ha concluso il sacerdote - il Signore mi ha aiutato a servire tanti villaggi e a riconciliare molte persone in vendetta con la croce di Cristo, allontanando l’odio e il diavolo dai cuori degli uomini».

Francesco ascolta e come prima reazione ha quella di mettere da parte il discorso preparato. Vuole parlare a braccio, comunicare ciò che gli hanno suscitato le testimonianze umili e semplici del sacerdote e di una suora che ha raccontato di come battezzava in gran segreto anche i figli dei comunisti. 

«In questi due mesi, mi sono preparato per questa visita, leggendo la storia della persecuzione in Albania. E per me è stata una sorpresa: io non sapevo che il vostro popolo avesse sofferto tanto! Poi, oggi, nella strada dall’aeroporto fino alla piazza, tutte queste fotografie dei martiri: eh, si vede che questo popolo ancora ha memoria dei suoi martiri, di quelli che hanno sofferto tanto! Un popolo di martiri… E oggi, all’inizio di questa celebrazione, ne ho toccati due. Quello che io posso dirvi è quello che loro hanno detto, con la loro vita, con le loro parole semplici».
Il Papa ha aggiunto: «Noi possiamo domandare a loro: “Ma come avete fatto a sopravvivere a tanta tribolazione?”. E ci diranno questo che abbiamo sentito in questo brano della seconda Lettera ai Corinzi: “Dio è Padre misericordioso e Dio di ogni consolazione. È stato Lui a consolarci!”... Il Signore li consolava».

«Penso a Pietro - ha detto ancora Francesco - nel carcere, incatenato, con le catene: tutta la Chiesa pregava per lui. E il Signore consolò Pietro, e ai martiri e a questi due che abbiamo sentito oggi, il Signore li consolò perché c’era gente nella Chiesa, il popolo di Dio, le vecchiette sante e buone, tante suore di clausura che pregavano per loro. E questo è il mistero della Chiesa: quando la Chiesa chiede al Signore di consolare il suo popolo, e il Signore consola umilmente, anche nascostamente».
«Guai a noi», ha concluso, «se cerchiamo un’altra consolazione».

Il sacerdote albanese che ha trascorso 28 anni in prigione stamane all’udienza ha dato a Francesco una copia del libro che racconta la sua storia


È con un bacio sulle mani che Francesco ha accolto stamani don Ernest Simoni, il sacerdote albanese che ha passato ventotto anni in prigione: il Papa, commosso, lo aveva già abbracciato il 21 settembre 2014 a Tirana, dopo aver ascoltato la storia della sua persecuzione. «Per undicimila giorni don Ernest è stato sottoposto a torture e lavori forzati» racconta Mimmo Muolo, giornalista di «Avvenire» che ha scritto il libro Don Ernest Simoni. Dalla persecuzione all’incontro con Francesco. Ed è stato proprio il sacerdote a consegnarne stamani una copia nelle mani del Papa. Con lui anche suor Marisa, rappresentante delle edizioni Paoline che hanno pubblicato il volume. 

«La mia persecuzione — ha detto don Simoni — è iniziata nella notte di Natale del 1963 quando, per il semplice fatto di essere prete, sono stato arrestato e messo in cella di isolamento, torturato e condannato a morte». Al suo compagno di cella ordinarono di registrare «la prevedibile rabbia» del sacerdote contro il regime: ma don Ernest ebbe solo parole di perdono e di preghiera per i suoi aguzzini. E così la pena venne commutata in venticinque anni di lavori forzati, nelle miniere e nelle fogne di Scutari. «In prigionia — ha ricordato il sacerdote — ho celebrato la messa a memoria in latino e ho anche distribuito la comunione». 



Il 5 settembre 1990 è arrivata la libertà e don Ernest ha ricominciato la sua attività pastorale che, confida, in realtà non aveva mai interrotto, «ma solo vissuto in un contesto speciale». E il suo primo atto è stato quello di confermare il perdono ai suoi aguzzini: «Per loro — precisa — invoco costantemente la misericordia del Padre». Alla inevitabile domanda su come abbia potuto resistere a una tale persecuzione senza piegarsi, don Ernest risponde con un sorriso prima di rivelare il suo segreto: «Ma io non ho fatto nulla di straordinario, ho sempre pregato Gesù, ho sempre parlato di Gesù».