sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

Escravas sexuais do Islã

Estado Islâmico leiloa meninas cristãs como “escravas sexuais”

Vídeo divulgado por jornal inglês revela como funciona “mercado”
por Jarbas Aragão

Rotineiramente, as notícias relacionadas à organização extremista muçulmana Estado Islâmico (EI) geram horror no mundo ocidental. O principal motivo para isso é que seus membros tentam impor a lei sharia para todos os que vivem dentro de seus domínios.
Invasão de cidades, massacre de moradores, crucificação e decapitação de cristãos já foram manchetes em diversos órgãos de imprensa e até o momento nenhum posicionamento oficial da Organização das Nações Unidas (ONU).
Pelo contrário, quando os Estados Unidos e uma coalização de outros países começaram a bombardear as posições do EI no Iraque, foram criticados na plenária da ONU pela presidente Dilma Rousseff. Em seu discurso, ela disse que deveria ser procurado “o diálogo, o acordo” e condenou os ataques.
Hoje, o influente jornal inglês Daily Mail publicou uma reportagem que mostra mais de perto um aspecto amplamente ignorado fora do mundo islâmico: o mercado de escravas sexuais.
Previsto pelo Alcorão na Sura 4:24, a prática é explicitada em tempos de guerra – como a que os soldados do EI acreditam estar lutando. Eles não podem, contudo, usar muçulmanas para isso, portanto atualmente o leilão entre eles é com prisioneiras cristãs e yazidies, uma minoria religiosa do Curdistão.
Um vídeo encontrado no celular de um miliciano mostra um pouco como funciona a venda de mulheres capturadas pelos fundamentalistas. Outros relatos, como os da organização não governamental Humans Rights Watch, mostram testemunhos de mulheres que serviram como escravas contando que crianças também são compradas e vendidas.
Uma das edições da revista online Dabiq, publicada em inglês pelo EI justifica o uso de mulheres “infiéis” como escravas sexuais. O artigo intitulado de “A recuperação da escravidão antes da hora” afirma que o EI restabeleceu a escravidão em seu califado. Nos leilões, o preço varia. Quanto mais nova, maior o valor pedido.
Segundo o Daily Mail, existe uma espécie de tabela. Os valores são aproximados, considerando o câmbio desta semana.
Tabela---Preço-Escravas-do-EI
Um documento apresentado pelo site IraqiNews mostra que o valor de venda das mulheres e dos despojos de guerra vem tendo uma diminuição significativa. Mas o EI impôs um controle dos preços, ameaçando executar quem viola as diretrizes.
O vídeo que está sendo mostrado na mídia global foi filmado em Mosul, a segunda maior cidade do Iraque, de acordo com a Al Aan TV – que traduziu as falas para o inglês.
“Hoje é dia de mercado de escravas sexuais”, afirma diante da câmara um homem barbudo não identificado, cercado por vários outros combatentes. “Hoje é dia da entrega”, acrescenta. “Com a permissão de Alá, cada um de nós terá a sua parte”, garante.
Em pouco mais de dois minutos, eles riem e fazem piadas sobre as mulheres. Embora nenhuma delas seja mostrada, há menções que muitas têm apenas 15 anos de idade. Quando falam sobre o preço, um deles compara com o valor de uma pistola Glock usada. Outro diz que o negócio só será fechado depois que ele olhar os dentes da prisioneira.
Explica-se ainda que mulheres bonitas e de olhos azuis ou verdes custam mais caro. Um dos combatentes explica que “está escrito”, numa referência ao Alcorão. Outro esclarece que está procurando uma “menina”. Há inclusive um adolescente no vídeo, que parece familiarizado com o processo. No final, eles parecem olhar fotos em um celular, mas sem esclarecer onde elas estão. Ao demonstrar interesse por uma delas, ouve que aquela já morreu. Ele apenas ri.
Segundo dados de especialistas da Universidade de Oklahoma, o número de mulheres capturadas por milicianos do Estado Islâmico pode atingir 7000.
Em pouco menos de um mês, este é o segundo vídeo mostrando como o EI trata as crianças. O primeiro revela como os extremistas muçulmanos “estabeleceram campos de treinamento para recrutar crianças para a luta armada sob o pretexto de educação religiosa”.
Assista: https://www.youtube.com/watch?v=vJI5bqkVirI

sábado, 10 de janeiro de 2015

A explosão do ódio e da contradição.

EU NÃO SOU CHARLIE

Um periódico francês chamado Charlie Hebdo é especialista em publicações sujas e de baixo nível, a título de liberdade de expressão.

Sua especialidade é ofender a Nosso Senhor Jesus Cristo e sua Igreja, através de charges altamente imundas e ofensivas, do pior modo que a imaginação humana pode alcançar. São simplesmente impublicáveis.

Através desses anos, rechearam suas publicações com essas ofensas contra todos os valores possíveis, mas principalmente contra a Igreja Católica.

Publicaram também imundices contra a religião de modo geral, incluindo o judaísmo e o Islã. No entanto, esses últimos reagiram de modo bem diferente dos cristãos, que levantaram 13 processos na justiça francesa contra o jornal, e dois radicais franco-argelinos islâmicos perpetraram um ato terrorista típico deles, matando 12 pessoas da redação do jornal, além de um policial.

Acabaram sendo perseguidos e mortos pela polícia.

Digamos que eu me aproveitasse de uma das bandeiras defendida pelo Charlie Hebdo e dissesse: "bem feito, todos esses terroristas, tanto islâmicos como cartunistas, devem estar agora no inferno."

Seria a minha liberdade de expressão que me impeliu a dizer isso.

 E é obvio que o 5º mandamento nos impede de sair por aí matando os desafetos, mesmo que esses sejam uns porcos imundos (de novo, é a minha liberdade de expressão).

O fato é que não podemos apoiar atos criminosos de qualquer espécie. É imoral declarar apoio ao crime, por isso o meu "bem feito" acima só serviria para chocar. Gostar disso e fazer chacota só me tornaria igual ao terrorista da caneta.

Qualquer cristão digno desse nome, nesse momento, só pode pedir a Deus misericórdia pelas almas desses coitados. É a atitude digna a ser tomada por qualquer ser civilizado, diametralmente oposta à atitude de defensor radical da liberdade de expressão.

Leio nesse momento torrentes de desinformação da mídia tentando defender a comunidade islâmica, culpando o Ocidente, o cristianismo, a direita européia, a escravidão, a homofobia, os nazistas, etc., e um monte de outras besteiras tentando misturar fatos e manter uma visão "politicamente correta" da esquerda.

O fato é que a violência é pregada no Alcorão, que diz que os infiéis devem ser mortos ou escravizados.

 E assim como a nossa Bíblia, se não tiver a explicação do autor, pode se interpretar de qualquer modo, até de modo violento. O autor da Bíblia é Deus, o do Alcorão não sei.

Por isso a Igreja sabiamente sempre deu a interpretação da Revelação escrita, conforme ordem de Nosso Senhor aos Apóstolos: Ide e ensinai.

Existe sim uma tradição assassina islâmica na história, e por mais que não haja unidade dos muçulmanos quanto a essas violências, é uma tendência muito forte deles, quem sabe até predominante. Talvez só o comunismo ateu fez mais vítimas na história do que o Islamismo.

Recomendo a leitura do livro "Muslins Masters, Christians Slaves" de Robert C. Davis, para se ter uma leve noção da perseguição islâmica contra os cristãos. Mostra que no período de 1500 a 1800, mais de um milhão de cristãos europeus foram escravizados pelos Muçulmanos do Norte da África (North Africa's Barbary Coast).




Não tenho dúvidas de que essas tragédias religiosas com o Islã vão continuar acontecendo, para castigo de uma Europa liberal, cujos cidadãos outrora cristãos, não querem mais ter filhos e sim cachorros.

Os europeus dentro de cinquenta anos serão muçulmanos em sua maioria. Mesmo assim não haverá paz, pois não há paz sem Cristo.

Nasato

sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

O munda está louco

Boko Haram já matou 2.000 em cidade na Nigéria, diz Anistia

16240
Ouvir o texto
No "massacre mais mortal" de sua história, o grupo radical islâmico Boko Haram já matou cerca de 2.000 mil pessoas em Baga, no noroeste da Nigéria, informou a Anistia Internacional, com base em relatos, nesta sexta-feira (9)
A local é alvo de ataques desde que as forças de segurança localizadas em uma base do exército nas redondezas fugiram após uma ofensiva feita pelo grupo no sábado (3).
Nesta quarta (7), os extremistas atearam fogo a estabelecimentos comerciais e se aproveitaram da ausência do exército para atacar aldeias vizinhas.
Boko Haram/AFP
Trecho de vídeo enviado pelo Boko Haram mostra o líder do grupo com integrantes da milícia
Trecho de vídeo enviado pelo Boko Haram mostra o líder do grupo com integrantes da milícia
O porta-voz do governo Mike Omeri disse que os combates continuam nesta sexta.
Um representante dos civis afirmou à Associated Press que a maioria das vítimas é composta por crianças, mulheres e idosos, que não puderam correr rápido o suficiente durante ataques com granadas e fuzis na cidade.
O Boko Haram ( "a educação ocidental é proibida", em português) luta para refundar um califado islâmico na Nigéria.
Desde 2009, a violência do grupo e sua repressão pelas forças de segurança fizeram 13 mil mortos e mais de um milhão de deslocados. 

quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

Mais notícias que viraram rotina.

Relatório documenta o que a mídia em geral deixa de noticiar.

Houve uma onda de violência anti-cristã realizada por muçulmanos ao redor do mundo, o que incluiu a destruição de cerca de 200 igrejas cristãs na Nigéria durante um curto período por volta de outubro, de acordo com um novo relatório do Instituto GateStone.
A organização de Raymond Ibrahim, um especialista em islamismo e Oriente Médio que tem documentado suas descobertas no livro “Crucificados de Novo: Desmascarando a Nova Guerra do Islamismo Contra os Cristãos”, apresentou uma estimativa da recente onda nesta sexta-feira.
"Em apenas dois meses, de agosto a outubro, cerca de 200 igrejas cristãs foram destruídas na Nigéria pela organização islâmica Boko Haram e pelos seus aliados muçulmanos, depois que eles capturaram cidades e aldeias nos estados do nordeste de Borno e Adamawa", disse o relatório. "Nas palavras do Rev. Gideon Obasogie, o diretor de Comunicação Social Católica da Diocese de Maiduguri no estado de Borno, "a tomada do território pelo grupo, em ambos os estados, deixou 185 igrejas incendiadas e mais de 190.000 pessoas deslocadas devido o [Boko Haram]".
Ibrahim comentou que, "também em outubro, o Centro de Estudos do Cristianismo Global nos Estados Unidos concluiu que, ‘cerca de 100.000 cristãos são assassinados anualmente por causa de suas crenças religiosas, ou seja, um a cada cinco minutos. Além disso, em muitos países, muitas outras minorias religiosas sofrem violência e perseguição. Em países como o Iraque, Síria, Nigéria, Camarões, Sudão, Paquistão, Somália e Egito, os cristãos idosos, mulheres, homens e seus filhos vivem em condições de total insegurança. Eles são expulsos de suas casas; jogados na prisão por blasfêmia e brutalmente mortos durante as celebrações litúrgicas, as igrejas são queimadas. As meninas são raptadas e forçadas a se casarem’".
Entre os outros incidentes de violência muçulmana contra os cristãos, durante esse período de outubro, que foram descobertos por Ibrahim incluem:
Um relatório da mídia árabe descreveu como uma "bomba caseira" explodiu ao lado da Igreja Evangélica de Deus em Minya, no alto Egito. O relatório disse que não houve vítimas.
E na Alemanha, uma "Igreja Cristã Copta no país europeu foi atacada e incendiada". De acordo com o relatório, "O prefeito de Berlim condenou o ataque e o incêndio deliberado da Igreja Ortodoxa Copta Santo Shenouda e Santo Atanásio em Berlim por extremistas ..."
Em seguida, no Iraque, houve atentados que "atingiram e devastaram a Igreja da Ressurreição, perto da cidade de Qaraqosh. O local de culto cristão estava sendo usado como base para os jihadistas, que tinham derrubado a cruz do telhado do edifício".
Nas Filipinas, "Um ataque com granadas em uma igreja durante o culto deixou duas cristãs mortas – Felomina Ferolin, uma enfermeira de 54 anos de idade, e a professora Gina Cabilona, de 39 anos de idade – e a outros três feridos". De acordo com as informações coletadas, "Dois homens em uma moto dispararam um lançador de granadas na porta da Igreja Unida de Cristo antes de fugirem".
E, de acordo com o relatório de Ibrahim, no Sudão, a "força aérea lançou quatro bombas em uma Igreja Episcopal ... nas Montanhas de Nuba". Um pastor relatou que toda a propriedade foi dizimada.
Os ataques, por vezes, assumiram a forma de decisões judiciais, relatou Ibrahim.
Ele disse que no Irã, três cristãos foram condenados a seis anos de prisão por estarem envolvidos em igrejas domésticas. Jason Demars, do Ministério Present Truth, disse no relatório que as autoridades iranianas querem "silenciá-los – depois querem levá-los para longe em um local onde seja difícil de se chegar, para que as suas famílias não os encontrem".
E, no Cazaquistão, dois homens cristãos, Vyacheslav Cherkasov e Zhasulan Alzhanov, receberam penas de prisão por distribuírem literatura cristã depois que as autoridades alegaram que um dos livros incitava ao ódio religioso.
O livro era "Jesus: Mais que um Profeta", que é uma coleção de testemunhos de pessoas que fugiram do islamismo para o Cristianismo.
Ibrahim relata que no Líbano, um cristão convertido do islamismo foi forçado a esconder-se porque o seu pai e os seus irmãos estavam procurando-o para "cortarem a minha garganta".
O relatório GateStone disse que na Malásia, um líder muçulmano estava convocando o povo para encontrar Bíblias e queimá-las.
E no Paquistão, um tribunal confirmou a pena de morte para Asia Bibi, uma mãe cristã que foi acusada de blasfêmia.
No Sudão, um muçulmano convertido ao Cristianismo escapou de um atentado contra a sua vida, quando um homem armado entrou em sua casa e abriu fogo. E no Uzbequistão, um homem cristão foi multado em 50 vezes o salário mínimo mensal do país por ter "literatura religiosa".
Ibrahim escreve que em seu relatório, a compilação não pretende ser exaustiva.
"Embora nem todos, ou mesmo a maioria, dos muçulmanos estejam envolvidos, a perseguição aos cristãos está se expandindo. O relatório 'A Perseguição Muçulmana aos Cristãos' foi desenvolvido para reunir alguns – não todos – dos casos de perseguição que vêm à tona a cada mês. Ele documenta o que a mídia em geral muitas vezes deixa de noticiar. Ele argumenta que essa perseguição não é aleatória, mas sistemática, e ocorre em todas as línguas, etnias e locais", explicou ele.