domingo, 24 de agosto de 2014

Encontro do cristianismo com o islam. Eis o resultado.

Iraq, Parolin: «Non è uno scontro tra islam e cristianesimo»

 
 
Il Segretario di Stato Vaticano
(©Reuters)
(©REUTERS) IL SEGRETARIO DI STATO VATICANO

Il Segretario di Stato: «La maggioranza dei musulmani rifiutano quei metodi brutali e disumani. Speriamo che il mondo islamico sappia dire una parola. La comunità internazionale sia presente nel Paese. La Chiesa non è stata in silenzio»

ANDREA TORNIELLIRIESE PIO X

Quello che sta accadendo in Iraq «non è uno scontro tra islam e cristianesimo». Lo afferma il cardinale Pietro Parolin, che ieri sera, al termine della messa per il centenario della morte di san Pio X ha accettato di rispondere ad alcune domande di «Vatican Insider» sulla situazione internazionale. Meno di una settimana fa, nel dialogo con i giornalisti sull'aereo, Papa Francesco aveva spiegato che è lecito «fermare l'aggressore ingiusto», specificando però che fermare non equivale a bombardare, e che la decisione su come intervenire deve essere presa dalla comunità internazionale, dalle Nazioni Unite, e non da un singolo Paese.

Eminenza, che cosa pensa di quanto sta accadendo in Iraq?

«Ha già parlato il Papa, non commento le sue parole. Credo che la situazione sia fonte di grande preoccupazione per i cristiani e per tutte le altre minoranze. Noi speriamo veramente che gli sfollati possano tornare ai loro villaggi e che si possa ricostruire, attraverso un'azione politica di inclusione, un Iraq in cui tutti i gruppi minoritari abbiano il loro posto e possano contribuire alla costruzione del Paese».

Si augura un sussulto di coscienza da parte della comunità internazionale?

«Certamente la comunità internazionale deve intervenire. Deve intervenire nel senso che deve rendersi presente in quella situazione. Non è possibile che il Paese nelle condizioni in cui si trova ora ce la faccia da solo a risolvere i suoi problemi».

Alcuni presentano ciò che sta accadendo in Iraq come uno scontro tra cristianesimo e islam. È una lettura corretta o si tratta di una semplificazione?

«Io credo che sia una semplificazione. Leggevo proprio in questi giorni alcuni rapporti del nunzio in Siria, nei quali raccontava quanti musulmani soffrono per questa situazione e sono solidali con i cristiani. Quindi non si tratta assolutamente uno scontro tra islam e cristianesimo. Ci sono all'interno dell'islam, e credo siano la maggioranza, persone che rifiutano metodi così brutali e antiumani. Purtroppo alcune parti li assumono come propri ma penso che non siano condivisi da molti dei loro correligionari. Speriamo che anche da parte loro si sappia dire una parola in questo senso e quindi distinguere tra quello che si può fare quello che non si può fare, speriamo che ci sia anche una parola da parte del mondo musulmano».

C'è chi accusa la Santa Sede di essere intervenuta poco, di essere stata troppo silenziosa davanti al dramma iracheno...

«Non occorre sempre gridare per risolvere i problemi. Ci possono essere anche altre strade, altri metodi. Comunque il Papa ha parlato tantissime volte, non si può certo dire alla Chiesa di essere stata troppo silenziosa. E poi ci si sforza soprattutto di dare una mano concretamente per risolvere questi problemi».

terça-feira, 12 de agosto de 2014

Maldição Muçulmana

Declaração do Patriarca Caldeu: a situação alarmante dos refugiados.

Fratres in Unum - Fonte: Rorate-Caeli | Tradução: Teresa Maria Freixinho – Fratres in Unum.com
A SITUAÇÃO ALARMENTE DOS REFUGIADOS
ALERTA DE UM DESASTRE AINDA MAIS MEDONHO
+Louis Raphael Sako
Patriarca Caldeu da Babilônia
Presidente da Assembleia dos Bispos Católicos no Iraque
Bagdá – Iraque
10 de agosto de 2014
A morte e a doença estão se apossando das crianças e idosos dentre milhares de famílias refugiadas espalhadas ao longo da Região do Curdistão, que perderam tudo nos trágicos acontecimentos recentes, enquanto os Militantes do ISIS ainda estão avançando e a ajuda humanitária é insuficiente.
Há setenta mil cristãos desalojados em Ankawa [Erbil] juntamente com as demais minorias nesta cidade, que tem uma população de mais de vinte e cinco mil cristãos. As famílias que encontraram abrigo dentro das igrejas ou escolas estão em condição relativamente boa, ao passo que aqueles que ainda estão dormindo nas ruas e parques públicos encontram-se em situação deplorável…
Em Dohuk, o número de refugiados cristãos chega a mais de 60.000 e a situação deles é pior do que a dos refugiados em Erbil. Há também famílias que encontraram abrigo em Kirkuk e Sulaymaniyah, e alguns refugiados conseguiram chegar tão longe quanto a capital, Bagdá.
Enquanto as necessidades humanitárias crescem rapidamente: habitação, alimento, água, medicamentos e recursos financeiros, a falta de coordenação internacional é lenta e limita a realização de uma assistência mais eficaz a essas milhares de pessoas que aguardam apoio imediato. As Igrejas estão oferecendo tudo dentro de sua capacidade.
Para resumir a situação das aldeias cristãs em torno de Mosul até as fronteiras do Curdistão: as igrejas estão desertas e profanadas; cinco bispos estão fora de suas dioceses, os sacerdotes e freiras saíram de suas missões e instituições, deixando tudo para trás, as famílias fugiram com seus filhos abandonando tudo! O nível de desastre é extremo.
A posição do presidente americano Obama de somente prestar assistência militar para proteger Erbil é decepcionante. As conversas a respeito de dividir o Iraque são ameaçadoras. Os americanos não estão à altura de uma solução rápida para proporcionar esperança de maneira específica, uma vez que eles não vão atacar o ISIS em Mosul e na Planície de Nínive. A confirmação de que esta situação terrível irá continuar até que as Forças de Segurança do Iraque lutarão junto com os Peshmerga contra os militantes do ISIS é muito deprimente. O Presidente da Região do Curdistão disse que suas tropas estão lutando com um Estado terrorista e não com grupos minoritários! Enquanto o país está sob fogo, os políticos em Bagdá estão lutando por poder.
Ao final, talvez Mosul não seja liberada nem as aldeias na Planície de Nínive. Não há estratégia para secar as fontes de mão de obra e os recursos desses terroristas islâmicos. Eles controlam a cidade petroleiras de Zumar e os campos de petróleo de Ain Zalah e Batma juntamente com os campos de petróleo de Al-Raqqa e Deir ez-Zor na Síria. Os combatentes extremistas islâmicos estão se unindo a eles de diferentes países do mundo.
As escolhas das famílias refugiadas:
Migração: onde e será que eles têm os documentos e dinheiro necessários?
Permanecer: nos salões e nos campos de refugiados, aguardando o verão terminar e o inverno chegar? Será que as escolas serão reabertas e suas crianças frequentarão escolas de ensino fundamental, ensino médio ou a faculdade? Será que eles serão bem-vindos nas escolas de Erbil, Duhok e Sulaymaniyah? Qual é o futuro das propriedades e bens, juntamente com os empregos dessas milhares de pessoas inocentes forçadas a fugir da noite para o dia de suas queridas aldeias?
Essas são as perguntas que devem causar dor na consciência de todas as pessoas e organizações, de modo que algo seja feito para salvar esse povo, que tem sua história nesta nação desde seus primórdios.

domingo, 10 de agosto de 2014

Filme do Califado genocida.

https://www.youtube.com/watch?v=bsCZzpmbEcs#t=142

Números da destruição do cristianismo no Iraque

Veja 9/8/2014

Cristãos

Cristãos iraquianos buscam abrigo na igreja de São José, em Arbil, no norte do Iraque depois de fugirem de suas aldeias invadidas por terroristas
O número de cristãos no Iraque caiu de aproximadamente 1,5 milhão em 2003 para algo entre 350.000 e 450.000 atualmente, estimativa que corresponde a menos de 1% dos habitantes do país. A maioria vive na província de Nínive, no norte do país. Além de Qaraqosh – a maior cidade cristã do país, tomada pelos jihadistas em 7 de julho –, outros locais como Bartella, Al Hamdaniya e Tel Kef também abrigam cristãos.
Os cristãos no país são de diversas etnias e denominações, mas a maioria é de católicos assírios ou caldeus – uma das várias igrejas iraquianas com nomes que remontam às origens do cristianismo –, descendentes de povos da Mesopotâmia que falam aramaico.

sábado, 9 de agosto de 2014

Fim do Cristianismo no Iraque.

Do site Fratres in Unum
cristaos-iraquianos
Cristãos iraquianos se manifestam na Praça de São Pedro — esperam uma mobilização internacional contra os maometanos do ISIS, o que inclui, certamente, as ações militares, como a iniciada pelos Estados Unidos, mas também um posicionamento claro da Igreja e a utilização de todos os meios, entre eles as vias diplomáticas e a pressão moral que pode ser exercida pelo Papa sobre as autoridades políticas (não só vagos pedidos de paz, sem citar os carrascos e sem pedir medida efetiva alguma). Quando tudo está perdido e até crianças são decapitadas pelo simples fato de serem cristãs, soa ridícula a justificativa de que nossos líderes não se manifestam mais firmemente pelo temor de que ainda mais Cristãos sejam perseguidos.
Ora, por conta da tibieza e pusilanimidade de nossos pastores do Ocidente, não restam mais cristãos a serem mortos ou expulsos do Iraque! Vão esperar que isso se estenda por todo o Oriente e chegue à Europa? Roma já seria um alvo próximo
Eis o modus operandi dos terroristas relatado pelo The Guardian — tradução de Fratres in Unum.com:
Cristãos iraquianos que foram forçados a fugir da cidade de Mosul (norte do Iraqui) sob a ameaça de conversão à força ou execução por jihadistas falaram de seu terror, enquanto igrejas eram transformadas em mesquitas e suas casas e propriedades confiscadas.
A expulsão de uma das mais antigas comunidades cristãs provocou a condenação e aflição de figuras diversas, desde o Papa ao Primeiro Ministro iraquiano, Nouri al-Maliki, que atacou o Estado Islâmico (Isis) por seus “crimes e terrorismo”.
No último fim de semana, Isis deu aos Cristãos da cidade uma dura escolha: converter ao islã, pagar o imposto religioso ou morrer. “Eles disseram que não há lugar para Cristãos no Estado Islâmico”, um consternado refugiado disse desde o abrigo em Bashiqa, a 16 milhas de Mosul. “Ou você se torna muçulmano ou tem que partir”. As últimas 1500 famílias Cristãs de Mosul foram, segundo relatos, roubadas nas barreiras do Isis enquanto fugiam.
Centenas encontraram abrigos nas áreas entre Mosul e Irbil — capital do governo regional do Curdistão — que são controlados por combatentes curdos peshmerga, mas têm um futuro incerto.
“Se o Isis permanecer, não há jeito dos Cristãos retornarem”, disse o Padre Boutrous Moshi, que está em Qara Qoosh, uma área cristão no sudeste de Mosul. “Está nas mãos de Deus se retornaremos ou não. Eles não queimaram as igrejas, mas queimaram as imagens e livros e quebraram os vitrais”.
Monges do mosteiro do século IV de Mar Behman, um grande local de peregrinação administrado pela Igreja Sírio Católica, só puderem levar as roupas do corpo.
Sarab Hazem, do bairro Zehoor em Mosul, disse que inicialmente não houve ataques a Cristãos quando o Isis tomou a cidade em uma ofensiva relâmpago em junho, embora os combatentes do Isis tenham capturado e desaparecido com a polícia, agentes de segurança e soldados. “Ninguém sabe o que aconteceu com eles”, declarou.
Então, estátuas de Cristo e da Virgem Maria foram destruídas. “Eles são selvagens”, afirmou Hazem. “É opressão sem razão. Creio que não é mais possível aos Cristãos viver no Iraque”.
Bashar Nasih Behnam, 52, que fugiu com seus dois filhos na última sexta-feira, contou uma história semelhante: “Eles [Isis] nos ameaçaram e disseram que não podíamos ficar em Mosul, que tínhamos eu partir”, declarou. “Disseram que tínhamos condições: ou vocês as aceitam ou têm que sair. Então nós saímos”.
Privados pelo Isis do racionamento do governo Iraquiano (um legado das sanções impostas na era de Saddam Hussein), eles temiam sair para ir à sua igreja, onde jihadistas retiraram a imagem da Virgem Maria e colocaram uma bandeira preta em seu lugar. Um mosteiro foi convertido em mesquita.
Duas freiras que cuidavam de três órgãos foram sequestradas, mas depois liberadas. A letra árabe “N”, de Nasrani (cristãos), foi pintada nas portas das casas — para mostrar que foram confiscadas como propriedades do estado islâmico declarado pelo Isis.
“Não há uma única família Cristã em Mosul”, Behnam disse. “A última era a de uma mulher Cristã deficiente. Ela ficou porque não podia sair. Eles vieram a ela e disseram: você tem que ir embora e, se não for, iremos cortar sua cabeça com uma espada. Era a última família”.
“Não há uma única família que tenha partido e não tenha sido roubada. Eles tomaram nosso dinheiro, ouro, mesmo os brincos das orelhas [das mulheres]. Tomaram tudo, até telefones celulares.
“Não sabemos se voltaremos. Até agora não temos idéia se poderemos retornar. Não sabemos o nosso destino. Tomaram até nossas casas em Mosul”.

sexta-feira, 8 de agosto de 2014

Extermínio dos Cristãos do Iraque

8/08/2014 

«Contro gli jihadisti non c’è alternativa all’uso della forza»

 
 
Il salvataggio di un crocifisso in una chiesa devastata dagli islamisti
(©Lapresse)
(©LAPRESSE) IL SALVATAGGIO DI UN CROCIFISSO IN UNA CHIESA DEVASTATA DAGLI ISLAMISTI

Parla l’arcivescovo di Erbil, Bashar Matti Warda: "E' una vera persecuzione. Ma temo che alla fine la comunità internazionale non farà nulla”

FRANCESCO SEMPRININEW YORK

«Temo che non ci siano alternative in questo momento a un’azione militare, la situazione è ormai fuori controllo, e da parte della comunità internazionale c’è la responsabilità di non aver fatto nulla per prevenire o fermare tutto questo». Non usa mezzi termini Bashar Matti Warda, l’arcivescovo di Erbil impegnato da giugno in prima linea nel rispondere alla crisi che sta mettendo in ginocchio l’Iraq del nord. «Questo è un dramma umanitario», ci dice quando lo raggiungiamo al telefono mentre si prepara ad accogliere nella chiesa di Saint Joseph, ad Ankawa, altri 500 sfollati giunti dalle zone martoriate.
Le cronache ci parlano di caos, violenza e distruzione, quali sono le testimonianza da lei raccolte?
«Gli jihadisti stanno distruggendo ogni simbolo, ogni luogo, ogni traccia della cristianità in questa parte dell’Iraq. Una cosa del genere non si era mai vista, è una vera persecuzione».
All’incirca quante sono le persone in fuga?
«Secondo i dati che abbiamo raccolto assieme all’Unicef e al governo curdo, si tratta di circa 200 mila persone, tentano di raggiungere il confine col Kurdistan che rimane una salvezza. Qui ad Ankawa e a Erbil abbiamo persone sistemate ovunque, nelle case, nelle chiese, nei centri di accoglienza, negli alberghi e nelle strade. E’ un giorno orribile per tutti i cristiani, e non solo per loro. Ci sono minoranze, come gli yazidi, bloccate sulle montagne intorno a Sinjar, dove rischiano di rimanere senza cibo, acqua e medicinali. E’ un vero disastro umanitario».
Gli Stati Uniti parlano di una possibile opzione militare, pensa che sia la cosa giusta da fare?
«Sarebbe ora che qualcuno si muovesse per fermare questa devastazione, questo odio, questa violenza. Me lo lasci dire, temo che, almeno in questa fase, non ci siano altre soluzioni, bisogna fermare il massacro e la persecuzione, e se l’unico modo è rispondere con la forza alla forza, mi sembra proprio il caso di farlo. Anche perché il governo iracheno non sembra in grado di fare molto».
Quindi è d’accordo con Barack Obama?
«Il mio timore è che al di là dei proclami legati ai gravi fatti accaduti in questi ultimi giorni, alla fine non si faccia nulla. Del resto così è stato sino ad oggi, non è stato fatto nulla per i cristiani dell’Iraq, e questo non solo da parte degli Usa, anche dell’Europa o di altri governi».
Che cosa chiede alla comunità internazionale?
«Chiedo che si agisca subito per aiutare i cristiani e le minoranze irachene, per fermare questa persecuzione, e che si lavori assieme per garantire un futuro di pace a questo Paese».

quinta-feira, 7 de agosto de 2014

Perseguição no Iraque

O material jornalístico produzido pelo Estadão é protegido por lei. Para compartilhar este conteúdo, utilize o link:http://internacional.estadao.com.br/noticias/geral,obama-estuda-ataques-contra-o-isil-no-iraque-diz-casa-branca,1540355

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ALERTA: Grupo Islâmico ISIS praticando genocídio cidade após cidade e decapitando crianças de pais cristãos

unnamedÉ com indignação que recebo neste momento a  informação que o grupo ISIS liderado por  Abu Bakr, seu auto proclamado Califa, está decapitando sistematicamente crianças no Iraque.  A alguns dias este grupo levou meio milhão de pessoas em Mossul no Iraque, a fugir em apenas  dois dias da cidade com três milhões de habitantes, e Bagadá a capital de seis milhões a fechar-se em casa. Neste momento estão subjugando como escravos a milhares no Iraque e na Síria ao passo que estão fazendo 200.000 da religião Yazid, que somam ao todo 700.000 no mundo, a fugirem por suas vidas. Ao dominarem Mossul deram um ultimato aos cristãos para que  se convertessem ao Islã ou fossem mortos pela espada. Imaginem uma cidade do tamanho de Brasília sendo obrigada a força a  mudar de religião sob pena de morte!
O Governo local aparelhado no passado pelos Estados Unidos e supervisionado pelos próprios iraquianos simplesmente fogem ou deixam para trás equipamento e carros de guerras de ultima geração que cai então nas mãos deste grupo temido até mesmo pela Al Qaeda. Há uma tribulação ou desordem generalizada nesta região que se não for contida, segundo analistas internacionais, pode espalhar-se pelo mundo. Líderes evangélicos americanos estão pedindo socorro em vista das atrocidades regulares cometidas contra “cristãos” que estão sendo mortos ali. Há relatos de mães estupradas diante da família e pais pendurados. Crianças sendo decapitadas de modo impiedoso. Algo que segundo alguns, não ocorre em tamanha proporção a séculos. O Mundo ainda está sabendo pouco do que está realmente acontecendo ali. 99% dos cristãos de Mossul fugiram e 5% se “converteram”. “Eles estão marcando a letra N  nas casas dos cristãos e voltando para matarem quem não se converteram ou fugiram” disse Mark Arabo líder da Comunidade cristã Chaldean- American.   Na verdade este grupo ISIS surgiu quando alguns países começaram a ajudar o povo a derrubar o ditador Sírio Bashar Al Assad. Aproveitando-se da ajuda financeira de países como a Arábia Saudita e o katar, entre outros, fundamentalistas islâmicos começaram a crescer em força e poder e decidiram ao invés de continuar sua incursão em direção a Damasco, capital da Síria, tomar o norte da Síria e parte do Iraque. O que fizeram com êxito até agora.